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1ª Leitura:
2 Sam 5 1-3
«Por solicitação do povo de Israel,
Samuel, depois de ouvir o Senhor,
oferece a David o trono de Israel e
o aclamou como seu rei.» |
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Salmo:
Sl 121, 1-2.4-5
«Nós todos vamos com alegria para a
casa do Senhor, onde se encontram os
Seus tribunais, onde a justiça é
soberana e equitativa.» |
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2ª Leitura: Col
1, 12-20
«Jesus Cristo é a imagem visível de
Deus, que é invisível. Nele e para
Ele todas as coisas foram criadas.
Ele é a cabeça da Igreja, que é o
Seu corpo. Por Ele, Deus também
reconciliou consigo todas as coisas.
É o teor dum hino cristológico do
século I que S, Paulo reproduz.»
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Evangelho: Lc
23, 38-45
«Deus é desconcertante: Foi
precisamente na Sua maior humilhação
que o Filho de Deus fez da cruz o
Seu trono e dos insultos as
aclamações. Só Deus era capaz de
subir tão alto descendo tão baixo. E
foi por este preço que fomos salvos.»
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Reflexão:
Só Deus seria
capaz, como foi, de fazer seu
supremo triunfo uma morte infamante,
dolorosa, humilhante, alvo de
chacota de soldados analfabetos,
contorcido de dores, abandoando dos
discípulos, sem socorro de ninguém,
abandonado pelo próprio Deus.
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VEJA AQUI A LITURGIA COMPLETA |
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Comentário:
Face aos impropérios de que foi alvo Jesus
Cristo crucificado, lembremos como é fácil
cair no desvio de culpar os outros.
Esquecemo-nos de que somos feitos da mesma
massa e que por muito pouco poderíamos estar
na mesma situação. Quantos de nós não
poderíamos cair na orgia acusatória de
rejeitar na pessoa de Cristo os vícios em
que tantas vezes só não caímos apenas por um
triz; e, se havíamos de agradecer a Deus ter
nos poupado à tentação, ainda para disfarçar
a nossa fraqueza, nos apressamos
farisaicamente a condenar os outros. Não
iríamos também insultar o condenado (mesmo
sem culpa) para disfarçar as nossas
deficiências?
Alberto
Antunes Abreu
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