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ATENÇÃO: NOVOS HORÁRIOS DAS Celebrações da Eucaristia:

Dias de Semana: 17:30h   |   Sábado: 17:30h   |   Domingo: 09:00h + 18:30h


de 17 a 23 Novembro
  Liturgia
de 17 a 23 Novembro
 
de 1 a 30 de Novembro
 
de 1 a 30 de Novembro
   

34º DOMINGO DO TEMPO COMUM                  23 DE NOVEMBRO 2025               

ANO "C"

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO
 
 

Luz de Domingo - Top

 

Luz de Domingo

 

1ª Leitura: 2 Sam 5 1-3
«Por solicitação do povo de Israel, Samuel, depois de ouvir o Senhor, oferece a David o trono de Israel e o aclamou como seu rei.»
   
  Salmo: Sl 121, 1-2.4-5
«Nós todos vamos com alegria para a casa do Senhor, onde se encontram os Seus tribunais, onde a justiça é soberana e equitativa.»
   
 

2ª Leitura: Col 1, 12-20
«Jesus Cristo é a imagem visível de Deus, que é invisível. Nele e para Ele todas as coisas foram criadas. Ele é a cabeça da Igreja, que é o Seu corpo. Por Ele, Deus também reconciliou consigo todas as coisas. É o teor dum hino cristológico do século I que S, Paulo reproduz.»  

 

 

 

Evangelho: Lc 23, 38-45
«Deus é desconcertante: Foi precisamente na Sua maior humilhação que o Filho de Deus fez da cruz o Seu trono e dos insultos as aclamações. Só Deus era capaz de subir tão alto descendo tão baixo. E foi por este preço que fomos salvos.»  

 

 

 

Reflexão:
Só Deus seria capaz, como foi, de fazer seu supremo triunfo uma morte infamante, dolorosa, humilhante, alvo de chacota de soldados analfabetos, contorcido de dores, abandoando dos discípulos, sem socorro de ninguém, abandonado pelo próprio Deus.

   
  VEJA AQUI A LITURGIA COMPLETA
 

Comentário:
Face aos impropérios de que foi alvo Jesus Cristo crucificado, lembremos como é fácil cair no desvio de culpar os outros. Esquecemo-nos de que somos feitos da mesma massa e que por muito pouco poderíamos estar na mesma situação. Quantos de nós não poderíamos cair na orgia acusatória de rejeitar na pessoa de Cristo os vícios em que tantas vezes só não caímos apenas por um triz; e, se havíamos de agradecer a Deus ter nos poupado à tentação, ainda para disfarçar a nossa fraqueza, nos apressamos farisaicamente a condenar os outros. Não iríamos também insultar o condenado (mesmo sem culpa) para disfarçar as nossas deficiências?
                                                                                                                              Alberto Antunes Abreu

 
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